Populismos autocráticos messiânicos na história recente das Américas

Ano: 2019

Autor(es): Carlos de la Torre

Periódico(s): Revista Eco-Pós

Editora(s): Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro

Categoria(s) Temática(s): História do Populismo

Tipo de Referência: Artigo em Periódico

Palavra(s)-chave: América Latina, Bolsonaro, Donald Trump, populismo de direita, Tea Party

Da autoria de Carlos de la Torre, este artigo compara experiências populistas de esquerda recentes na história da América Latina  com a história mais recente do populismo de direita do Tea Party e de Trump nos EUA. O autor  procura aspectos para entender se o populismo de direita de Donald Trump seria capaz de  impactar a democracia norte-americana (berço da democracia liberal). Assim, pergunta-se se os fundamentos da democracia americana e as instituições da sociedade civil são fortes o  suficiente para resistir ao populismo de direita de Trump? Partindo de uma análise de populistas que governaram países da América Latina, desde as décadas de 1930 e 1940 até os dias atuais, o autor divide este trabalho em quatro seções de análise: aponta como acadêmicos interpretaram  a relação entre populismo e democracia na América Latina; compara as rupturas populistas na  América; explora diferentes construções da categoria povo e analisa como o conceito de povo é forjado para criar solidariedade entre os seguidores enquanto um político é erigido como seu  salvador; e por último, utiliza as experiências no poder de populistas latino-americanos de esquerda para especular sobre o futuro da democracia sob o domínio de Trump e Bolsonaro.  

 

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Como citar essa obra nas normas ABNT:
LA TORRE, Carlos de. Populismos autocráticos messiânicos na história recente das Américas. Revista Eco-Pós, [S.L.], v. 22, n. 2, p. 34-65, 6 out. 2019. Revista ECO-Pos. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v22i2.27392.

Como citar essa obra nas normas APA:
De la Torre, C. (2019). Populismos autocráticos messiânicos na história recente das Américas. Revista ECO-Pós, 22(2), 34–65. https://doi.org/10.29146/eco-pos.v22i2.27392